Na escuridão nasce a cantiga Luar do sertão Ouvem se vozes Na lentidão Desperta no peito O amor e a emoção Terra de gente cabocla De ancestrais índios e mamelucos Sararás e loiros holandeses Nessas paragens distantes Nesse mundo Mais parece um cativeiro
Roda se o moinho Velhas bacias longas e areadas Peças do velho Usadas para fazer a farinha Hoje estão mais para museu Pois os jovens correram aos estudos Todos querem ser doutor
Terra de nosso senhor Onde a luz lúgubre do dia Resplandece no olhar cativante Do lavrador cansado a todo instante Correndo ao Murici Para beber água da fonte
1 comentários:
Gileno Caldas Barboza escreveu:
9 de janeiro de 2012 às 22:22Poxim
Na escuridão nasce a cantiga
Luar do sertão
Ouvem se vozes
Na lentidão
Desperta no peito
O amor e a emoção
Terra de gente cabocla
De ancestrais índios e mamelucos
Sararás e loiros holandeses
Nessas paragens distantes
Nesse mundo
Mais parece um cativeiro
Roda se o moinho
Velhas bacias longas e areadas
Peças do velho
Usadas para fazer a farinha
Hoje estão mais para museu
Pois os jovens correram aos estudos
Todos querem ser doutor
Terra de nosso senhor
Onde a luz lúgubre do dia
Resplandece no olhar cativante
Do lavrador cansado a todo instante
Correndo ao Murici
Para beber água da fonte
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